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O Grupo emeis abre a sua nova Residência Assistida Estuário do Douro que se situa em Vila Nova de Gaia, numa localização espetacular com vista para a marina e muito próxima da cidade do Porto. O centro conta com 120 camas e é a 11 residência do grupo no país. É atualmente uma das residências sénior mais moderna do país. De facto, a residência foi premiada com o prestigioso Prémio Nacional de Arquitetura (prémio FORMA 2023), reconhecendo a excelência em qualidade arquitetónica e construtiva na categoria de Equipamento Coletivo. O projeto desta estrutura residencial foi desenvolvido pelo gabinete de arquitetura Nuno Valentim Arquitetura.
“A emeis pretende ser a referência máxima no sector, não só por proporcionar os melhores cuidados de saúde aos seus residentes como também através dos seus edifícios modernos, acolhedores, luminosos, situados em locais privilegiados e dando prioridade aos quartos individuais. É com orgulho que recebemos esta distinção que nos garante que estamos no caminho certo na inovação dos espaços que albergam os nossos seniores. A nossa nova e premiada Residência Assistida Estuário do Douro em Vila Nova de Gaia, tal como a recém-inaugurado Bom Sucesso em Lisboa, são duas das mais modernas residências atualmente existentes em Portugal”, afirmam da emeis Portugal.
Para além de ser pioneira a nível de conceção e respeito pelo ambiente, o centro dispõe de uma equipa multidisciplinar que oferece serviços de saúde, psicologia, terapia ocupacional, animação sociocultural e apoio pessoal.
Um projecto reconhecido com o Prémio Nacional de Arquitectura
A residência assistida Estuário do Douro em Vila Nova de Gaia foi laureada na categoria de Equipamento Coletivo, destacando-se como um exemplo de excelência arquitetónica, integrando-se harmoniosamente com o ambiente e a paisagem, respeitando os valores locais e focando na sustentabilidade, eficiência energética e baixo impacto ambiental. Os prémios FORMA, Prémio Nacional de Arquitetura, são um reconhecimento em Portugal de novas edificações por todo o país, notáveis pela qualidade e singularidade do design e construção.
Localizado na margem sul do Douro, próximo da Marina de Gaia, numa área urbana em transformação, o terreno tem uma geometria relativamente regular e uma forte pendente. A envolvente caracteriza-se, por um lado, pela predominância de habitações unifamiliares com dois a três pisos a nascente, e por outro, pelas áreas verdes que se prolongam e enquadram o Palacete de S. Paio. Novos edifícios, de maior dimensão e pisos, estão previstos na proximidade a poente, reforçando a necessidade deste projeto fazer uma transição entre as escalas referidas. Interpretando as referências da envolvente próxima, o projeto define-se nos dois volumes em tijolo implantados no interior do terreno, envolvidos pela mancha de árvores que se prolonga dos terrenos contíguos a poente. Embora implantados a cotas diferentes devido à forte pendente do terreno os dois volumes são idênticos e tomam como referência as dimensões e princípio de composição do Palacete de S. Paio. A diferença de cotas dos dois volumes e uma ligeira torção na implantação, permitiram que, do interior de todos os quartos, seja sempre possível ter perspetivas diferentes do rio Douro. As áreas complementares que compõem o programa localizam-se em plataformas semienterradas, iluminadas pela abertura de pátios e grandes claraboias. O tijolo burro à cor natural, no exterior, permite que os edifícios se diluam na encosta e, no interior, permite retirar o ar hospitalar que tradicionalmente se encontra nos programas de habitação sénior.
Para Frederico Eça, um dos arquitetos responsáveis pelo projeto, do Gabinete Nuno Valentim Arquitetura “a atribuição de um prémio como este é um reconhecimento importante da qualidade do projeto e de um processo que é sempre muito longo. Este reconhecimento estende-se, claro, a todos os que participaram desde o início do projeto até ao final da obra e, daqui para a frente, a todos os que vão viver no edifício. Um dos grandes desafios do projeto foi, sem dúvida, a necessidade de integrar o grande volume de construção, e a área que o programa exigia, num terreno com uma inclinação muito acentuada e uma envolvente com escalas tão diversas”.